Saturday, May 25, 2019

Jorge Cardoso | artsite CV |




JORGE CARDOSO





JORGE CARDOSO

Jorge Cardoso, desde cedo que teve contacto com os mundos da arte. As primeiras iniciativas práticas foram os ateliers de expressão livre organizados pela pintora Elvira Leite.
Mais tarde a sua atividade foi no âmbito económico (em diversos sectores) mas também na Arte com a criação da Galeria Vantag e a participação no grupo de fundadores das galerias Nasoni e Atlântica. Com esta última teve acesso a importantes feiras de arte internacionais. Paralelamente foi desenvolvendo as aptidões de colecionador. A investigação no campo da arte, complementando as atividades de galerista e colecionador, incidiu no campo mais teórico com inúmeras leituras em História e (sobretudo) Teoria da Arte.
Foi todo este processo que veio a resultar na decisão de, em tempo oportuno (e em paralelo com a sua actividade empresarial e associativa), apresentar também a sua expressão artística, com destaque para a corrente conceptual. Dado que ao longo da sua vida a fotografia sempre o acompanhou, esse foi um meio de expressão usado – com maior frequência - como ferramenta do seu trabalho artístico. Mas, tal como existem diversas e complexas relações entre arte e fotografia, também neste caso temos a fotografia como parte de um todo com objectivos conceptuais, como registo de instalações ou performances ou até como simulacro de arquivo. A fotografia não é um fim nem se destina a ser analisada como arte fotográfica; a fotografia é parte das obras de arte e são essas que estão em análise no seu todo. Noutros casos, são construções específicas em metal, vidro, papel, também elas como um mecanismo intermédio de apresentação de conceitos.
A sua prática artística tem sido apresentada ou em nome próprio ou com a chancela T.f.T do grupo “The fLIPADOS Team”, onde representa vários alter-egos.
A procura de inovação levou-o também a desenvolver um novo processo em termos de obra gráfica – a lithopass – juntamente com uma equipa da Cooperativa Árvore.
Mantendo sempre uma posição crítica em relação ao hermetismo no actual processo de escrita sobre arte, Jorge Cardoso optou por escrever sobre os mesmos tópicos, mas em linguagem acessível. Este processo levou a que, da teoria à prática, exercesse funções de comissário/ curador em várias exposições.

Exposições individuais

2019 – “Editions of You”, especial em 3 locais no Castelo de Lamego
           “Ma.cow.nau & around.shell.of.bush”, Vantag @ Gulbenkian, Porto
2015 – “∏ = Pi = 3,14159...”, Vantag Galeria, Porto
2014 – “Editions of You”, Vantag @ Bombarda, Porto.  
2013 – “Ma·cau·now”, Vantag @ Bombarda, Porto.
2011 – “LLLL (Lying (laying) Lolita’s Lying Layers)”, Vantag @ Bombarda, Porto.
2010 - “LLLL (Lying (laying) Lolita’s Lying Layers)”, Paiol da Pólvora, Castelo de Valença;
           “Dada Conceptual Clivagem Ultrapassagem”, Vantag Galeria, Porto.



Exposições colectivas

2018 – “XXXII Exposição Colectiva da Coop. Árvore”, Fundação Manuel António da Mota, Porto
2017 – “XXXI Colectiva Coop. Árvore”, Galeria Municipal de Matosinhos, Matosinhos.
2016 – “V de Verão (4ª edição)”, Vantag Galeria, Porto
2015 – “Be Smart Buy Art (2ª edição)”, Vantag Galeria, Porto; “Windows”, Vantag Galeria, Porto; “V de Verão (3ª edição)”, Vantag Galeria, Porto; “Feira de Obra Gráfica”, Cooperativa de Actividades Artísticas Árvore, Porto; “Nichos de Arte”, Vantag DM2, Porto.
2014 – “XXVIII Exposição Colectiva Coop. Árvore”, Museu Nacional de Soares dos Reis, Porto;
“V de verão (2ª edição)”, Vantag Bombarda, Porto; “Espreitar-te”, Vantag Bombarda, sala2, Porto; 
2013 - “Arte Lisboa, Feira de Arte Contemporânea”, Festival IN, FIL, Lisboa;
“50 anos da Árvore”, Galeria Municipal do Porto/ Biblioteca Almeida Garrett, Palácio de Cristal, Porto; “Pague Leve & Leve”, Vantag Bombarda, Porto; “Be Smart Buy Art”, Vantag Bombarda, Porto; “West goes East”, Vantag Bombarda, Porto; “V de verão (1ª edição)”, Vantag Bombarda, Rua Miguel Bombarda 552, Porto.
2011 – “Plug it In”, Vantag Bombarda, Porto; “XXVI Exposição Colectiva dos Sócios”, Cooperativa de Actividades Artísticas Árvore, Porto
2009 – “LLLL (Lying (laying) Lolita’s Lying Layers)”, Torre da Cadeia Velha, Ponte de Lima.

Curadoria e elaboração de textos (recentes)

2018 – “ Translux” , Castelo de Lamego; “Fite DePow-A ‘cause te curator said so”, Vantag Galeria,
“… da essência humana” Castelo de Lamego.
2016 – “Visões & Abstrações” (Colecção Alcino Cardoso, 2ª parte) Vantag Bombarda; “O Novo Tratado de Tordesilhas”, Vantag Bombarda.
2015 –Caminhos do Figurativo” (Colecção Alcino Cardoso, 1ª parte), Vantag Bombarda.

Publicações e Edições (recentes)

Postais ilustrados “Imagine”, Vantag Editora; em mais de 10 coleções já publicadas organizou as capas, fotografou grande parte dos temas e elaborou os textos em 4 línguas (PT EN FR SP)
Mini-posters Porto, fotografia, Edição Vantag: a Loja;
Monografias (em 4 línguas: português, inglês, francês e espanhol): “O Novo Tratado de Tordesilhas”; “Creating your own style in photography in the era of digital bedazzlement”; “The Flipados Team and censorship on the web”, Vantag Editora.

















How Jeff Koons’s “Rabbit” Became Big Game

How Jeff Koons’s “Rabbit” Became Big Game

Last week, Jeff Koons set the record for the world’s most expensive art work by a living artist—again—when his three-and-a-half-foot-high, stainless-steel “Rabbit” sold for ninety-one million dollars, at Christie’s. The previous record was held, for six short months, by David Hockney, whose painting of a swimming pool went, last November, for eight hundred thousand dollars less. Both pieces brought the hammer down at eighty million dollars, but a recent rejiggering of Christie’s fees gave “Rabbit” the edge. (Koons is not just No. 1 but also No. 3; in 2013, one of his steel balloon dogs sold for a measly $58.4 million, knocking Gerhard Richter’s work off the perch as the most expensive by a living artist at the time.) “Rabbit,” a reflective cast of an inflatable plastic toy, was made in an edition of three, with one artist’s proof, meaning that there are four identical versions out in the world. At the current valuation, the complete set would run you a million bucks a day for a year.
Being expensive is not the same as being great. Koons’s “Rabbit” is both. In 1986, the year it was made, it was shown at the Sonnabend Gallery, where it made an immediate impact. Kirk Varnedoe, who would become the chief curator of moma, wrote, of his first encounter with the piece, “It seemed to me instantly, by involuntary reflex—and still does by long reflection—that this bunny is one of those very rare hits at the exact center of the target.” It became an icon of eighties excess (and, thus, of white, male privilege): fuck like bunnies, make more money, the one with the most toys wins. It was an instant classic worthy of the oxymoron, as weightless as Andy Warhol’s shiny silver clouds of inflated Mylar and as radical as Constantin Brancusi’s polished-bronze “Bird in Space.”
The bidder at Christie’s was Robert Mnuchin, the father of the U.S. Treasury Secretary, Steve Mnuchin, a detail that’s irrelevant to the sale but apparently irresistible to the press. Mnuchin, who is both an art collector and an art dealer, acquired the piece for a client, whose identity is unknown. (It’s rumored, but not confirmed, to be the billionaire hedge-funder Steven A. Cohen.) The seller was the family of the late S. I. Newhouse (which owns Condé Nast, the publisher of The New Yorker), who bought the work for a million dollars, sometime in the nineties. The first, and only other, owner was the American painter Terry Winters, who, like Koons, was represented by the Sonnabend Gallery. He reportedly paid forty thousand dollars, in 1986, and must be off somewhere kicking himself at the moment.
“Rabbit” is a contemporary masterpiece, but that by no means makes every Koons a great work of art. (The less said about the paintings and sculptures portraying the artist in flagrante with his porn-star ex-wife, from the early nineties, the better.) People who, a century on, are still fuming about the existence of Marcel Duchamp dismiss Koons as “a recycler and regurgitator of the obvious,” as one critic put it, for his celebration of banal subjects, from vacuum cleaners and basketballs to puppies. In a sales pitch for the piece, Christie’s leaned in to our outrage economy—“a chance to own the controversy.” But even the haters can’t deny the sculpture’s pop-culture infiltration. Little calf-skin silhouettes of the bunny dangle from Louis Vuitton purses, platinum charms hang from Stella McCartney-designed chains, and a fifty-foot-long balloon facsimile has floated in the Macy’s Thanksgiving Day Parade. Somewhere, Andy Warhol is smiling. The polemical art critic Robert Hughes once said, of Koons, “He has the slimy assurance of a blow-dried Baptist selling swamp acres in Florida. And the result is that you can’t imagine America’s singularly depraved culture without him.” But can we hold artists responsible for the depravity of risk-averse collectors, who acquire the same artists—usually white, male artists—on the secondary market again and again, like hunters picking off the same species of game? Those who do may take comfort in the fact that Koons won’t see a dime of those ninety-one million dollars. “Rabbit” is now just another trophy, and that’s the elephant in the room.
  • Andrea K. Scott is the art editor of Goings On About Town and has profiled the artists Cory Arcangel and Sarah Sze for the magazine.
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